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Joaquim
Filho de Jeoaquim ou
Eliaquim, rei de Judá, e Neústa, filha de Elnatã. Sucedeu seu pai aos
dezoito anos de idade e reinou sobre Jerusalém por apenas três meses (2 Reis
24.8).
Lemos sua história em 2 Reis 24.6-17; 25.27-30; 2 Crônicas 36.8-10; Jeremias
22.24-30; 29.2.
Pode ser chamado também de Jeconias e até Jeoaquim, como seu pai.
Assim como seu pai, foi um Rei mal perante o Senhor.
Mas não ficou impune e, como profetizou Jeremias, o rei de Babilônia,
Nabucodonosor, o levou cativo!
Além de levar o rei cativo, levou também para a Babilônia muitos dos
utensílios da Casa do Senhor, os príncipes e os homens valorosos, todos os
carpinteiros e ferreiros, deixando em Jerusalém apenas os pobres.
Em seu lugar, o rei da Babilônia fez rei a Matanias, irmão de Jeoaquim e tio
de Joaquim, a quem Nabucodonosor muda o nome para Zedequias.
Joaquim esteve preso com todo o rigor pelo espaço de trinta e seis anos.
Foi só depois deste tempo que Evil-Merodaque, sucedendo a Nabucodonosor, o
pôs em liberdade, e o colocou num lugar de relativo destaque em relação aos
outros cativos, todos os dias de sua vida.
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